A Odebrecht, que percorre a mais grave crise dos últimos 72 anos, tem estratégias para se reerguer, que inclui a substituição do nome do grupo, a redução dos negócios em até 60% e a dispersão da ideia de que errou ao subornar políticos. De todos os planos, a substituição do nome é o mais polemico, pelos riscos escondidos.
O próprio Fernando Henrique Cardoso (FHC), fala em seu livro de memorias que o grupo “tem nome tão ruim”, mas elogia Emílio Odebrecht, presidente do grupo quando o texto foi escrito, em 1995.
Ana Couto, uma das maiores especialistas em marcas do Brasil, disse que “essa estratégia monolítica, é muito arriscada: você fortalece o grupo como um todo, mas quando da um problema, a imagem cai como um castelo de cartas”.
Fonte: Blog do Cariri Filho