O leitor Rafael Alves Rocha questiona por que até agora a situação das pessoas com difidência que dependem de transporte coletivo em Petrolina não foi resolvida. Ele lembra que desde o final do ano passado a classe teve a gratuidade suspensa.
“Sou deficiente físico e dou crises epilépticas sem controle. Dependo de muitos remédios e vou sempre a hospitais, mas agora não posso ir, pois cortaram os vales transporte”, relatou.
Rafael reclama que não tem mais a quem apelar. Já foi à Setranvasf, sindicato que reúne as empresas do setor, a qual o orientou a procurar a prefeitura. “Quando procuro a Secretaria de Acessibilidade, mandam procurar a a Setranvasf”, lamenta.
“Sei que não é só eu que necessito, mas inúmeros deficientes aqui de Petrolina. Também não tenho encontrado mais ninguém para falar na Setranvasf”, finaliza Rafael.
Fonte: Blog do Carlos Brito